"Se há algo absolutamente precioso", "obra de todos", esse algo "é a língua portuguesa". Como "responsáveis pelo seu destino", "temos a obrigação de a trabalhar mais e melhor" - sempre que a falamos, sempre que escrevemos, porque sem ela "não somos nada ou muito pouco". Foi com a defesa da identidade que a língua confere que José Saramago terminou ontem a sua intervenção na inauguração oficial d'A Consistência dos Sonhos, mostra de carácter intimista que o Palácio Nacional da Ajuda (PNA) manterá patente até ao dia 27 de Julho, na Galeria de Pintura do Rei D. Luís.
Obrigado Saramago por tudo quanto tem dado a todos nós a Portugal, também irei ver a exposição, assim que puder, para alem de ir lendo e relendo os seus livros, neste momento estou a ler "Levantado do chão".
Parabéns.
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