Fotografia, Vídeo, Pintura, Livros, Filmes, Conversas, Documentos, História Local, Património
27/07/2025
19/04/2025
A pesca da sardinha começa a 21 de Abril com novo limite de descarga
Em portugal a pesca de cerco da sardinha tem inicio a 21 de Abril mais informação AQUI com origem no Despacho n.º 4741-B/2025, de 17 de abril o limite de descarga em Portugal situa-se nas 34.406 Ton´s
04/12/2024
Sardinha, proibição de captura a partir de hoje
Apesar da cota de 29.500 Tons ainda não ter sido atingida, o Governo proibiu a apanha a partir da meia-noite de hoje, de salientar que os espanhois continuam a pescar, o que deixou os pescadores e armadores portugueses muito insatifeitos.
25/11/2024
DIA MUNDIAL DA PESCA - 21 de Novembro
Celebrou-se no dia 21 de Novembro o Dia Mundial da Pesca, que todos desejamos mais sustentável e menos predadora de recursos. Esta é uma pequena traineira de cerco, pesca sustentável, porque respeita os defesos e as Cotas.
24/11/2024
#fotografar
Passear pela praia, a minha praia desde a infância, constitui um medicamento, foi ali que passei a infância e depois a juventude até ir para outros mares, é a praia das nossas brincadeiras, jogatanas de futebol, como se tivesse pena de deixar isto que é tão bonito, quando um dia partir, a natureza sempre me cativou, escrevo isto, nem sei bem porquê, porque fui dar uma volta à praia tirei umas fotos vi os jovens quase todos estrangeiros a caminho do surf, e entre isto e alguma coisa material prefiro isto, aqui estou em paz, como em tantos outros locais desta península, que vale pela sua beleza e costa.
26/09/2024
#fotografar
Estão de passagem, maçaricos a caminho do Sul, eles melhor que nós sabem quando têm de partir das zonas mais a (muito mais) norte onde se alimentam e nidificam, numesforço extraordinário alguns destes pequenos pássaros viajam milhares de quilómetros duas vezes por ano para os locais acostumados, de nidificação. Agora descansaam por um pequeno período e depois de se alimentarem e recuperarem forças lá seguem o seu caminho. Náo são obrigados a migrar, é a sua génese que vem de há milhares, milhóes de anos que os faz voar em busca de comida, nidificação e depois retornar aos locais de origem, até para o ano. Não são obrigados a migrar dizia como outros seres (humanos) que andam de trouxa às costas em filas de milhares com fome e sede, a fugir das guerras, desumanas, outros nem podem sair para procurar outros lugares, estão cercados, e chamam a este mundo "dos humanos".
08/09/2024
31/07/2024
10/07/2024
Bombeiros retiram ninho de vespas em candeeiro
Numa acção com a grua mais moderna da corporação, os Bombeiros Voluntários de Peniche devidamente protegidos retiraram um ninho de vespas (asiáticas?) num candeeiro na rua dos Pescadores.
26/05/2024
Algumas cidades portuguesas podem ficar submersas até 2100, indica novo estudo
Os impactes das alterações climáticas, nos próximos 75 anos, poderão colocar em caos milhares de aglomerados populacionais, com as suas habitações, comércio e serviços. Fique a saber mais sobre este assunto, connosco!
24/05/2024 06:006 min
Um estudo recentemente divulgado,
desenvolvido pela Organização Não-Governamental (ONG) Climate Central indica que milhares de quilómetros quadrados de linha de costa vão ficar
submersos, se não se verificarem alterações nos padrões de emissões de Gases com
Efeito de Estufa (GEE). Até ao ano de 2100, cerca de 50 grandes cidades de todo
o mundo poderão ser afetadas por esta situação.
No caso de Peniche,
(...) até no cenário menos pessimista, aquela cidade voltará a ser uma ilha.
A NASA indicou que, na última década, os níveis da água dos oceanos subiram cerca de 9 cm, o que dá uma média de
0,3 cm/ano. À medida que a temperatura média do planeta está a subir, a concentração
cada vez mais significativa de população nas regiões litorais, relativamente
próximas da linha de costa, poderá tornar-se um perigo a curto e médio prazo.
Cinco coisas para entender sobre o conceito de um “Ártico sem gelo”, de
acordo com a NOAA
Impactes da subida do nível do mar, a
nível mundial
O relatório da Climate
Central é claro a afirmar que perto de 10% da população mundial vai
ser afetada por este fenómeno, qualquer coisa como mais de 800 milhões de
pessoas, que devido à poluição atmosférica, ao derretimento dos glaciares, tanto
no Hemisfério Norte como no Hemisfério Sul, vão ficar vulneráveis e terão de
procurar nova morada e reorganizar todo o seu estilo de vida.
As nações insulares do Pacífico,
nomeadamente as que pertencem à Oceânia e ao continente asiático podem mesmo
desaparecer. Este último será o mais afetado, pois países densamente povoados
como China, Índia, Indonésia e Vietname vão ficar com
grandes porções do seu território abaixo do nível do mar.
Quais as regiões que em Portugal serão
as mais afetadas?
Tal como no resto do mundo, os impactes
no nosso país serão significativos. As áreas lagunares, como o Haff-delta de Aveiro (Ria de Aveiro) ou o Lido de Faro (Ria Formosa) serão dos locais
mais afetados, com cidades como Aveiro, Faro e Olhão a perderem parte da sua mancha
urbana.
O Haff-delta de Aveiro é uma laguna interior,
onde a existência de um cordão de areia (haff), formado pela deposição de sedimentos
marinhos e fluviais, dificulta o contacto com o mar. O interior da laguna está
preenchido com sedimentos fluviais dos rios que aí desaguam, com destaque para
o rio Vouga. A acumulação desses sedimentos deu origem a um conjunto de
pequenas ilhas, separadas por canais poucos profundos que constituem um delta
interior.
Para além destas áreas, outros acidentes do litoral serão
severamente afetados, como é o caso do tômbolo de Peniche e da baía de São
Martinho do Porto. No mapa de risco desenvolvido pelos autores do estudo, são analisados
cenários extremos de aquecimento global entre 1 ºC e 4 ºC acima da temperatura
atual. No caso de Peniche, a situação é mesmo
preocupante, já que até no cenário menos pessimista, aquela cidade voltará a
ser uma ilha.
Os impactes nos concelho do arco ribeirinho do Tejo serão implacáveis
No pior dos cenários, uma subida de 4
ºC, o oceano pode chegar quase à Atouguia
da Baleia, que dista cerca de 6 km de Peniche. Já no caso da baía
de São Martinho do Porto, que se formou a partir de um antigo golfo, poderá
voltar a uma paisagem conhecida, mas nunca vista. A água do mar poderá voltar a
banhar Alfeizerão, mais que triplicando a atual área da baía.
As maiores cidades, Lisboa e Porto,
também vão sofrer com a subida do nível dos oceanos, contudo é na bacia do Tejo
que as consequências serão mais sentidas, nomeadamente nas cidades de Benavente,
Carregado, Almeirim e Santarém. Na margem sul, a Costa da Caparica como a
conhecemos hoje, desaparecerá, mesmo na melhor das perspetivas.
Reveste-se assim, de extrema
importância, um pensamento crítico em relação ao futuro e à forma como se pode
mitigar os efeitos de cenários que implicam destruição a esta escala.
Referências da notícia:
Climate Central. “Picturing our future”.
2024.
Créditos: Https://www.tempo.pt
10/04/2024
09/04/2024
08/04/2024
Exposição Fotográfica de Francisco F. Felix - "ANIMALS" no CIAB
Visitei a exposição do amigo Francisco Fidalgo Félix no CIAB em Atouguia da Baleia, gostei do que vi, está como uma espécie de continuidade das suas publicações na rede social, tal como ele próprio diz fecha-se a Trilogia do Património Natural - Materiais Geológicos, Plantas e Animais. como apreciador de fotografia claro que há fotografias de animais feitas com outros meios e em outras zonas de outra qualidade, mas penso que o Francisco não teve em conta isso mas tão só a diversidade animal, que foi encontrando e que algumas até se podem enquadrar em material pedagógico, no fundo o objectivo foi cumprido. Já expressei os meus parabéns à exposição no livro e agora através deste meio quero reforçar o meu apoio e agradabilidade da exposição. Parabéns Francisco, que venha outra. Seguem algumas imagens captadas da mesma.
15/02/2024
07/02/2024
06/02/2024
23/11/2023
#fotografar
19/11/2023
#fotografar
Tem sido assim ao longo dos tempos, a maré chama quando está vazia, dantes era muita gente, movida pelas dificuldades da vida e costumes, eles e elas iam à negaça, polvos, navalheiras, o que viesse, julianas, ouriços, lapas, hoje, muito menos gente, uma ínfima parte de antigamente, mas quando as marés dão, eu costumo encontrar-me com alguns eles levam os apetrechos eu levo a máquina para registar os mementos que ficarão. Será assim por toda a costa portuguesa, depois os cheiros que emana da maré assim como o seu ruído inexplicável de fundo. Tudo é vida à maré vazia. Em praia do abalo com a Boneca e a Berlenga à vista.
14/09/2023
Pesca da Sardinha com novos limites a partir de 2ª Feira - 18/09/23
A pesca da sardinha vai ter novos limites a partir da próxima segunda-feira, em função do cumprimento das embarcações, tendo sido definido um máximo diário de 765 quilogramas (kg) de sardinha calibrada como T4, anunciou a DGRM.
Em 28 de abril, um despacho da secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho, definiu as medidas de gestão da pesca da sardinha, ressalvando que a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) poderia alterar os limites diários.
Após a reunião da comissão de acompanhamento, que decorreu na segunda-feira, a DGRM decidiu colocar novos máximos à descarga e venda da sardinha, sendo que nestes inclui-se um limite de "765 kg (34 cabazes) de sardinha calibrada como T4, independentemente da existência de outras classes de tamanho".
O diploma da DGRM determina que para as embarcações de comprimento de fora a fora inferior ou igual a nove metros, o limite é de 2.250 kg (100 cabazes).
Por sua vez, considerando as embarcações com comprimento superior a nove metros e inferior a 16 metros o limite é de 3.938 kg (175 cabazes).
Já para as embarcações de comprimento de fora a fora superior a 16 metros, a barreira foi fixada em 5.652 kg (250 cabazes).
O despacho da DGRM produz efeitos a partir das 00:00 de segunda-feira.