O terramoto do Chile fez-me reflectir sobre a realidade portuguesa no que se refere às suas Forças Armadas.
Do dilúvio da Madeira no passado dia 20 de Fevereiro, assim como das diversas catástrofes ou acidentes e naufrágios que têm acontecido um pouco por todo o lado, salta logo à vista a prontidão das nossas Forças Armadas em atender à tragédia, nomeadamente:
A partida da Fragata Corte Real para a Madeira com todas as condições de auxílio busca e salvamento, fazendo notar a sua importância na manutenção e segurança do espaço marítimo insular e continental, também com os sucessivos naufrágios ocorridos este ano, se tem visto a acção das Corvetas da Marinha na procura de náufragos e embarcações.
A acção que o Exercito tem feito no Funchal, nomeadamente na protecção das famílias desalojadas (até creches foram improvisadas em Quartéis), alojamento, alimentação e transporte, demonstrando bem o que é o Exercito ao serviço da paz e no auxilio a catástrofes.
A utilização dos helicópteros na busca e salvamento, quer com os náufragos e acidentados (p. ex. na costa marítima) ou na catástrofe da Madeira, faz com que seja crível o apoio popular às suas Forças Armadas.
A utilização da engenharia militar na construção de pontes provisórias na Madeira agora e noutras zonas do continente no caso de cheias ou quedas de pontes, revela-se de enorme importância, poucas vezes referenciado pelos média.
Posto isto, quero dizer que se poderá questionar a compra de submarinos, pelas verbas envolvidas ou pela utilização que lhe poderá ser dada, mas o povo português tem de apoiar as suas Forças Armadas que em caso de catástrofe, estarão em condições, a par das estruturas normais de protecção civil como os Bombeiros, de responder com prontidão no auxílio aos mais necessitados, através das suas forças do mar, do ar e da terra.
Sou apologista da paz por natureza mas neste conturbado mundo actual vejo que as Forças Armadas são um pilar da logística, organização e apoio, talvez o maior garante que possuímos neste momento e importante, fazem-no com espírito de missão e não como qualquer espécie de promoção.
Do dilúvio da Madeira no passado dia 20 de Fevereiro, assim como das diversas catástrofes ou acidentes e naufrágios que têm acontecido um pouco por todo o lado, salta logo à vista a prontidão das nossas Forças Armadas em atender à tragédia, nomeadamente:
A partida da Fragata Corte Real para a Madeira com todas as condições de auxílio busca e salvamento, fazendo notar a sua importância na manutenção e segurança do espaço marítimo insular e continental, também com os sucessivos naufrágios ocorridos este ano, se tem visto a acção das Corvetas da Marinha na procura de náufragos e embarcações.
A acção que o Exercito tem feito no Funchal, nomeadamente na protecção das famílias desalojadas (até creches foram improvisadas em Quartéis), alojamento, alimentação e transporte, demonstrando bem o que é o Exercito ao serviço da paz e no auxilio a catástrofes.
A utilização dos helicópteros na busca e salvamento, quer com os náufragos e acidentados (p. ex. na costa marítima) ou na catástrofe da Madeira, faz com que seja crível o apoio popular às suas Forças Armadas.
A utilização da engenharia militar na construção de pontes provisórias na Madeira agora e noutras zonas do continente no caso de cheias ou quedas de pontes, revela-se de enorme importância, poucas vezes referenciado pelos média.
Posto isto, quero dizer que se poderá questionar a compra de submarinos, pelas verbas envolvidas ou pela utilização que lhe poderá ser dada, mas o povo português tem de apoiar as suas Forças Armadas que em caso de catástrofe, estarão em condições, a par das estruturas normais de protecção civil como os Bombeiros, de responder com prontidão no auxílio aos mais necessitados, através das suas forças do mar, do ar e da terra.
Sou apologista da paz por natureza mas neste conturbado mundo actual vejo que as Forças Armadas são um pilar da logística, organização e apoio, talvez o maior garante que possuímos neste momento e importante, fazem-no com espírito de missão e não como qualquer espécie de promoção.
2 comentários:
Não há dúvida que nós portugueses estamos a conseguir responder com prontidão a situações de catástrofe e salvamento. Isto não só se deve à alta preparação que as forças militares têm, mas também à participação dos portugueses,em situações do género a nível internacional.
A solidariedade serviu de formação aos portugueses.
Ajudámos outros, e essa ajuda serviu de muito aos nossos, não só no continente como na Madeira
A Autoridade Nacional de Protecção Civil enviou um perito para o Chile, no quadro do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil, na sequência do pedido de assistência internacional emitido pelas autoridades chilenas.
O Comandante Operacional Distrital de Leiria, José Manuel Moura, vai integrar uma equipa de avaliação e coordenação do MIC - Monitoring and Information Centre / Centro de Informação e Vigilância, que seguirá para Santiago do Chile.
O Comandante José Manuel Moura possui uma larga experiência e formação internacional no domínio do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil, tendo frequentado diversos cursos internacionais, no âmbito do Mecanismo Comunitário de Protecção Civil, o que lhe permitiu participar em várias acções como Formador, entre as quais no quadro do projecto FIRE6 da União Europeia, para o Advanced Training Course, realizado em 2008.
De sublinhar que o pedido de ajuda internacional emitido pelas autoridades chilenas indica expressamente que não são necessárias equipas de busca e salvamento.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) informa que o Comandante Operacional Distrital (CODIS) de Leiria, José Manuel Moura, seleccionado para integrar a equipa de avaliação e coordenação do MIC - Monitoring and Information Centre /Centro de Informação e Vigilância, que seguirá para Santiago do Chile, no dia 4 de Março, estará amanhã, quarta-feira, 3 de Março, às 16.00 horas, no Comando Nacional de Operações de Socorro, da ANPC, em Carnaxide, para um encontro com os jornalistas a fim de fazer um enquadramento e esclarecimentos desta missão.
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