Liga-se a televisão à hora do almoço e entra-nos pela casa dentro as notícias tristes e permanentes do numero de palestinianos mortos com a gamela do caldo na fila de espera, entre os mortos muitas crianças que são a maioria de quem lá vai, num dia 92, no outro 80, no outro 70 e assim por diante, nós que estamos a comer uma refeição somos realmente uns privilegiados. O genocídio, pois esta palavra pode ser usada(?), continua, até quando? Não existir um palestiniano em Gaza?, será? Retraímo-nos nas palavras pois tudo isto que está a acontecer é tão desumano que colocamos em paralelo acontecimentos históricos.
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