A propósito do Congresso da CGTP que ocorreu recentemente fui rebuscar um texto que escrevi há tempos e vou publicá-lo aqui devido à importância do tema.
Eu penso que os sindicatos têm um importante trabalho se o quiserem fazer de defesa dos seus associados, e contrariamente aqueles que pensam que agora não servem para nada, estão enganados, nesta altura em que a globalização quase sem se dar conta está a reduzir ou a comprimir os direitos de todos os trabalhadores sem excepção, é nesta altura que as organizações ditas de classe devem elevar a sua voz, não como porta estandartes de ninguém, mas como organização forte que possa fazer chegar a sua voz junto do governo e ou entidades empregadoras para discutir e defender a parte fraca, nunca, refiro novamente, quanto a mim, se justificou tanto a existência de organizações capazes de reunir de igual para igual com órgãos decisores para a resolução dos casos já existentes e dos que vêm aí. Há novas formas de marginalização a aparecer, de exclusão, de emprego precário que suscitam novos desafios.
Mais de 50 % dos trabalhadores deste país nuns casos devido à globalização e consequente deslocalização de empresas e negócios, noutros devido à tentativa de resolução violenta de um problema que já vem do século XIX, que é como todos sabemos a redução do “Deficit”, vivem com a sombra da “mobilidade”, do desemprego, enfim com a “Espada de Dâmocles” por cima das suas cabeças.
FGV
Mais de 50 % dos trabalhadores deste país nuns casos devido à globalização e consequente deslocalização de empresas e negócios, noutros devido à tentativa de resolução violenta de um problema que já vem do século XIX, que é como todos sabemos a redução do “Deficit”, vivem com a sombra da “mobilidade”, do desemprego, enfim com a “Espada de Dâmocles” por cima das suas cabeças.
FGV
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