Apesar de não concordar muito com este tipo de "eleição" e esperando que se a Berlenga ganhar este galardão de ser uma das maravilhas naturais de Portugal (para mim já o é mesmo sem concurso), não se torne ainda mais restritivo o seu acesso e principalmente para o comum cidadão penicheiro.
Votemos então no concurso.
6 comentários:
Eu tenho a tua opinião! Se for para restringir, ainda mais, o número de pessoas que poderão ir às Berlengas......... então que não tenham galardão nenhum, por outro lado, se houver alguns beneficios, então vamos todos torcer para que ganhe.
Um Abraço
Jorge Saldanha
A ideia de alguns é essa, restringir, fazer da Berlenga uma ilha só para alguns amigos e convidados, muito provavelmente já não faltará muito tempo para que isso seja uma realidade.
Vamos esperar e ver.
Há décadas que os Profetas da Desgraça ou os Filhos do Pilisa (ou serão da T´Ilisa?) anunciam aos portões de Peniche de Cima que a Berlenga vai fechar:
Vai fechar para todos...
Vai fechar para alguns...
Dizem que já não é de todos...
Dizem que vai ser só de alguns...
Dizer que a Berlenga é só de alguns é engraçado.
É uma crítica sem objectividade.
É uma boca para todos e para ninguém.
E já é tradição.
Mas não é verdade.
Embora tudo seja sempre só de alguns, ou só de alguém.
Em que é que actualmente é restrictivo o acesso, principalmente ao comum penicheiro?
Não é só apanhar o barco e ir!?
Não conheço ninguém, penicheiro ou não, que tenha alguma vez ficado "à porta" da ilha...
Se o acesso é restritivo para um comum penicheiro, o que dirá um comum transmontano!
Agora vão-me responder que há casas só de alguns, há monumentos só de alguns...
É verdade.
Isso pode restringir a estadia mas não restringe o acesso.
Mal-comparada, a Berlenga é como o Algarve:
Só alguns podem ter lá casa mas metade do país passa lá o verão...
Lá nos vemos!
Boas Férias!
Jorge Gomes Ramos Almeida
Exmo Sr Jorge Gomes Almeida
Não sei quem o Sr. é, não o conheço nem nunca o irei conhecer, aceito que se empertigue com a "crítica sem objectividade deste Blogue" que "já é o costume", aceito que desconheça o impacto que tem na limitação da população da ilha o "Estudo de Incidência Ambiental" que não tem nada a ver com este concurso, aceito ainda democraticamente que deteste este Blogue apesar de saber que há gente que gosta dele. A única coisa que me faz vir a terreiro é que referiu os Pilisas, e isso gostava que soubesse, que eu sou neto do Pilisa de seu nome António de Almeida, que viviam numa pobreza estrema, a minha mãe Maria Gertrudes e os seus irmãos já falecidos Jorge, Joaquim, assim como o meu tio Quiabá, possivelmente estavam ao portão porque não tinham para onde ir ou estavam a preparar-se para ir pedir pelas portas.
Isso é que me irritou solenemente, de resto, passar bem.
É justo que diminuam o numero de pessoas a ir às Berlengas, porque a Berlenga não pode suportar tanta gente. Os taxis não param o que é ilegal, pois eles não podem abandonar as pessoas nas berlengas e vir buscar mais. Esperamos que controlem esse assunto, ou entam tem de haver um desastre primeiro?
como é costume e depois apareceu os papagaios todos, mas agora está tudo caladinho e a encher os bolsos.
Exmo. Senhor Francisco Germano Vieira.
1. De facto não nos conhecemos;
2. Nada tenho contra si nem contra o seu blogue, o qual muito aprecio e consulto quase diariamente;
3. Tenho-o como uma pessoa de bem que se preocupa com a sua terra, tendo já lido críticas suas muito construtivas, como a relativa à rotunda dos Portões de Peniche de Cima, entre várias outras.
4. Desconhecia que tinha alguma ligação familiar ou de outro tipo aos chamados “Filhos do Pilisa”;
5. Sinceramente, para mim, os filhos do Pilisa eram, até ter lido a sua resposta ao meu comentário, ou figuras míticas, ou antigos moradores de Peniche, que metaforicamente representavam a vox populi;
6. Neste artigo (http://conversarempeniche.blogspot.com/2010/03/as-cegadas-quando-desenvolvia.html#links) vi pela primeira vez ser usado o termo “filhos da T´Elisa” no seguinte contexto: O portão de Peniche tinha um veículo de informação que eram os “filhos da T´Elisa”, que garantiam que no dia a seguir a tudo acontecer, a Ribeira Velha já sabia das notícias.», o qual justifica a minha pergunta “Filhos do Pilisa ou Filhos da T´Elisa?”
7. Peço imensa desculpa se o ofendi ou se de alguma forma o prejudiquei a si ou a alguém da sua família, mas não era minimamente essa a minha intenção.
8. Quanto ao que escrevi sobre a Berlenga, mantenho a minha opinião.
Respeitosamente,
Jorge Gomes Ramos Almeida
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