Alguém plantou árvores e alguém as cortou. Alguém as transportou e alguém as serrou em pranchas. Alguém as serrou em tábuas, as aplainou, as juntou e calafetou. Alguém as pintou e alguém construiu o motor, sonda, guincho, alador e outros mecanismos. Alguém fez as redes. Para que alguém pescasse. Para que alguém comesse. Barco sem nome, mas carregado de memórias de Homens e Mulheres anónimos que fazem viver este país, mas que continuam a comer o pão que o diabo amassou. Homens e Mulheres que ninguém lembrará. Trabalhadores e trabalhadoras de um país ingrato e sem memória. Até quando?
1 comentário:
Alguém plantou árvores e alguém as cortou. Alguém as transportou e alguém as serrou em pranchas. Alguém as serrou em tábuas, as aplainou, as juntou e calafetou. Alguém as pintou e alguém construiu o motor, sonda, guincho, alador e outros mecanismos. Alguém fez as redes.
Para que alguém pescasse. Para que alguém comesse.
Barco sem nome, mas carregado de memórias de Homens e Mulheres anónimos que fazem viver este país, mas que continuam a comer o pão que o diabo amassou.
Homens e Mulheres que ninguém lembrará. Trabalhadores e trabalhadoras de um país ingrato e sem memória.
Até quando?
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